Etnia
A
população do município de Quitandinha é composta de um variado elenco de raças,
sendo a maioria de origem polonesa oriundos de diversas regiões, sendo que a
maioria vinha da região da Lapa e Araucária.
O
segundo maior grupo de moradores é de origem portuguesa, vindo a maioria da
região da Lapa
O
livro História do Paraná de Romário Martins, em sua página 291, faz referência
à distribuição de imigrantes poloneses vindos para a Lapa e de lá eram
distribuídos para diversos lugares do município, incluindo-se entre estes
Ribeirão Vermelho, Mato Branco e Campestre, em 1878. É por nós conhecido grande
número de poloneses existentes até hoje nessas três comunidades.
A
primeira leva de alemães que habitou nosso município veio para Doce Grande
ainda no século passado. Trata-se do casal Martim e Guilhermina Meister, que
desembarcando de um navio em São Francisco do sul, foram trazidos para Doce
Grande em tropas de cargueiros. Ali se instalaram e se multiplicaram de maneira
espantosa. Eram seus filhos: Marta, casada com Pedro Batista; Ema, casada com
Eduardo Cavalheiro; Sofia, casada com João de Paula Santana; Anna, casada com
Moisés Pires; Ernesto, casado com Sofia Pires e Hilda, casada com Valencio
cavalheiro.
Existem
ainda em Doce Grande descendentes de escravos pertencentes à família Mandú
(José Bento Mandú e Norberto Bento Mandú), e à família Honório (Francisco
Honório, vulgarmente conhecido por Chico Honório, e sua esposa).
De
origem italiana poucos foram os que vieram para Quitandinha, destacando-se a
família Paolini.
De
origem turca veio para Doce Grande a família Faráh, da qual existem alguns
descendentes em nossa cidade.
Surgiu
em Quitandinha, pelo anos de 1960, a única família de japoneses da região de
Araucária, da família Karazawa, cujo progenitor é o senhor BUNRY KARAZAWA.
São
descendentes de poloneses em Doce Grande, vindos no ano de 1900, as famílias
Piontkieviz, Wielevski, Sura, Knopk, Busch e Foreski.
Pertencem
à família Brancos: Surek, Chullis, Dudeck, Elbec e Tokarski.
Diferentes
regiões do município receberam diversas famílias:
Campina
e Anta Magra: Obzut, Kérico e Skraba.
Doce
Fino: Ossovski, Tschosk e Klisievicz.
Ribeirão
Vermelho: Wosniak, Karpinski, Figura, Resner, Moll, Mankarz, Dubiela,
Kogeratski, Czelusniak, Gadonski, Hitner, e Perciak.
Rio
Vermelhinho: Senn, Lechnoski e Preisler.
Lagoa
Verde: Smokovicz, Tokarski, Reaner, Denke, Lecz, Czek e Gadonski.
São
Gabriel: Rogoski e Suerzoski
Reis:
Strugala, Krezuzanosvski, Deda e Wosniak.
Cachoeira
do Ipanema: Patrczyk, Mika, Laska, Orchel, Skraba, Knopik, , Boron, Wergenski,
Dudek, Mazur, Kais e Marcovicz.
Água
Clara: Liebel e Kobus.
Campestre:
Machoski, Yanoski, Wergenski, Durau, Kureki, Woicikievicz e Wantum.
Quicé
dos Alves: Paluski, Kosiski e Ossovski.
Pangaré:
Lenartovicz, Peça, Yes, Kika, Kogeratski,Zesutko e Dranka.
Estou indicando um post no meu blog falando sobre as origens da família Cavalheiro do Doce Grande. Acrescento que Martim Meister não foi trazido de São Francisco para Quitandinha. A sua família imigrou para Joinville, e depois Martim se estabeleceu em São Bento, onde foi escrivão. Eduardo Cavalheiro morou, pelo menos um tempo, em Piên com Emma Meister.
ResponderExcluirhttp://saobentonopassado.wordpress.com/2012/07/22/a-familia-cavalheiro-e-seus-escravos/
Amigo, sou tataraneto de Martin meister.sabe me indicar algum caminho para onde posso obter mais informações da família? Pois sua lápide ainda está no cemitério do doce Grande. Toda escrita em alemão.
ExcluirEu sou da familia Meister tambem, se quiser tenho algumas informações sobre a familia. pode me enviar email: jessicaferrary@gmail.com
ExcluirSou Marcio Ozires Cavalheiro, filho de José Elizeu Cavalheiro que é filho de Waldomiro Alves Cavalheiro já falecido, que foi filho de Eduardo Cavalheiro Jr., que por sua vez foi filho de Eduardo Cavalheiro e Emma, e que se refere em sua narativa, ainda hoje tenho orgulho e venho lutando para descobrir a história da família Cavalheiro .
ResponderExcluirSeu local onde moraram no Doce Grande ainda existe, e minha avó Sofia Dreveck Cavalheiro é a legitima proprietária de lá.
Aos poucos estou ligando as minhas raizes, hoje sei que meus primordios vieram de foram mas, passaram pela Lapa
Gostaria de saber se meu Tataravô lutou na guerra da Lapa? e se tem algo registrado por lá.
No Doce Grande a muita gente sepultada que poderia responder alguns espaços na história, Por exemplo a lapide de meu bissavô e bissavó.
A casa ainda permanece em frente a igrejinha velha que tambem permanece em seu lugar de origem.
Bem adorei saber que tem informação que possa ser util para o conhecimento de todos.
Obrigado por por isso a publico...
Marcio Ozires Cavalheiro
Sua casa ainda permanece em pé, muito venha mas continua a casa original.
Eu sou bisneto de sofia meister casada com João de Paula Santana. Sofia era irmã de Emma.
ExcluirEstou a procura de Cristielle K. Cortes de Quitandinha PR
ResponderExcluirCustódio só tenho uma dúvida: quando vc diz que Deus é pai e não padrasto; temos que fazer um parêntese sobre a situação. Rapaz hoje tem tanto pai pilantra e quantos filhos sendo muito bem cuidados por padrastos. Deus será sempre pai, agora quanto aos padrastos devem ser respeitados, porque a maioria cria bem o filho dos outros, como se fossem seus, né?
ResponderExcluirA origem da família SKRABA, veio da Polônia, Ropa, Gorlice,Rzeszow. Adão (Adamos) Skraba casado em 23/9/1862, Ropa, com Francisca Korzen, filha de Andreas Korzem e Victória Prorok, ele Adão, filho de Bernardi Skraba e Anna, neto de Antônio Skraba. Lá tiveram os filhos: 1º Lourenço (Lourentius) nascido em 5/7/1863 na paróquia de Ropa, 2º José (Josephus) Skraba, nascido em 3/3/1865, Ropa, 3ª Sophia Skraba, nascida em 20/5/1867, Ropa, 4ª Marianna Skraba, nascida em 18/8/1869/ Ropa, 5ª Anna Skraba, nascida em 27/5/1871/ Ropa, 6º Jacobus Skraba, nascido em 10/5/1873, Ropa, 7ª Martha Skraba, nascida em 10/7/1875, Ropa, 8º Michael (Miguel) Skraba, nascido em 28/9/1877, Ropa. Todos batizados na paroquia de Ropa, na Polônia. Adão veio com sua esposa e os 8 filhos para o Brasil, para Thomas Coelho, município de Araucária, Pr. Meu bis Avô José Skraba, casado com Carolina Czelusniak, em 3/2/1885, em Thomas Coelho. Meu avô Francisco Skraba, casado com Victoria Mordaski, em 15/5/1915, em Araucária, Pr.Morou na Cachoeira de Ipanema, município de Contenda, depois Areia Branca, no local onde hoje é a câmara de vereadores do Município de Quitandinha. Por volta de 1945, quando estavam construindo a rodovia Federal, BR 116, que passaria pelas terras dele, ele as vendeu e comprou no lugar chamado Caí, onde viveram até o final de suas vidas.
ResponderExcluirRua Dep. Waldemiro Pedroso, 1668, novo Mundo, Curitiba Pr. (v.skraba@hotmail. com)
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